Desenvolvido para contribuir com a saúde dos moradores de Criciúma por meio da prática de exercícios físicos, o projeto Saúde nos Parques, idealizado pela Administração Municipal, em parceria com a Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), entrará em recesso a partir deste sábado (16). As atividades do programa serão retomadas no dia 5 de fevereiro de 2024, sendo que o recadastramento dos participantes ocorrerá de forma automática.
“O programa Saúde no Parque adota uma abordagem multiprofissional, engajando profissionais de diversas áreas da saúde para oferecer suporte abrangente à comunidade. Essa sinergia contribui para uma visão completa da saúde, considerando não apenas a ausência de doenças, mas também o bem-estar físico, mental e social”, evidencia o coordenador da Equipe Multiprofissional da Secretaria Municipal de Saúde, Leandro Fernandes Maffei.
O projeto visa aprimorar a qualidade de vida dos cidadãos, capitalizando as características naturais e proporcionando um ambiente propício para a promoção de hábitos saudáveis e a prática de atividades físicas, como caminhada, corrida e ginástica funcional.
“Atualmente, o sucesso do programa é evidenciado pela participação expressiva da população. Inúmeras pessoas têm se envolvido nas atividades propostas, revelando um comprometimento coletivo com a melhoria da saúde”, comenta Maffei. Para o coordenador, a resposta positiva da iniciativa ressalta a crescente conscientização da população sobre a importância da adoção de hábitos saudáveis.
Hora de colocar a saúde em movimento em Criciúma
O projeto Saúde nos Parques impacta de forma positiva na saúde dos participantes. Todas as atividades ofertadas pela iniciativa são desenvolvidas em áreas de lazer: Parque das Nações, Parque da Prefeitura e Parque dos Imigrantes. O projeto ocorre todas as segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras, às 7h, 8h, 9h, 18h, 19h e 20h.
“Os interessados em participar do programa podem procurar a unidade de saúde de sua localidade e juntar-se a essa iniciativa que promove não apenas a saúde física, mas também o bem-estar integral da comunidade”, explica Maffei. Todos os participantes são supervisionados por profissionais, com acompanhamento da frequência cardíaca, e passam por uma avaliação para indicar uma melhor intensidade nas atividades.